Embora a França tenha impulsionado esse processo no século seguinte, os
primeiros sinais desse movimento foram presenciados em outras partes da Europa como o Sacro Império Romano Germânico, Holanda e Inglaterra.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Iluminismo
Voltaire
François Marie Arouet (1694-1778), conhecido por
Voltaire, foi um notável filósofo e escritor francês, com destacada atuação no
Movimento Intelectual Iluminista, crescente na França do século XVIII.
Estudou no Collège Louis-le-Grand (1704–1711) e tornou-se
fluente em grego, latim e nos principais idiomas europeus. Inicialmente, ele
escrevia poesia e críticas brandas de forma satírica ao estado e à igreja. Tornou-se popular entre a sociedade
parisiense e logo atraiu a atenção dos censores.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Braille, A Escrita
A célula Braille compreende a combinação de até seis pontos, dispostos
em duas colunas e três linhas, podendo formar 63 símbolos. Cada posição é
destacada em relevo e representa um determinado caractere do alfabeto ou um
número específico.
domingo, 11 de fevereiro de 2018
Louis Braille
Nasceu na França em 1809 e
perdeu a visão aos 3 anos de idade, quando brincava na oficina do seu pai e
sofreu um acidente. O seu futuro foi comprometido, pois apenas os ricos ou os
de alta posição tinham condições de receber educação e uma vida melhor. Os
demais cegos viravam pedintes e vagavam pelas ruas.
A família morava na aldeia
de Coupvray e seu pai comercializava arreios, sendo um grande fabricante de
rédeas, selas e coleiras para os cavalos dos aldeões. Temendo pelo futuro do
filho, ele decidiu ensinar as primeiras letras e logo percebeu o interesse do
garoto pela alfabetização.
Frequentou a escola local e
memorizava as lições do seu professor, mas não aprendia ler ou escrever. Ele
precisava de uma escola especial para cegos e havia apenas uma escola na
França, o Instituto Real para Jovens Cegos em Paris, 25 quilômetros de
distância da aldeia.
Louis estava com apenas 10
anos e foi aceito pela escola, que custeou sua estadia e estudos. Era um
edifício antigo e decadente. O local era úmido, escuro e os alunos recebiam
pouca comida.
Apesar dessas limitações,
Louis Braille desenvolveu grande habilidade com artesanato, com a música e
fortaleceu o seu caráter bondoso. Foi possível aprender violoncelo e piano
memorizando as anotações, mas não conseguia se desenvolver na escrita e na
leitura. Os poucos livros eram elaborados a partir de letras formadas por peças
de chumbo pressionadas em papéis pesados e encerados.
Quando o general Charles
Barbier criou uma escrita militar baseada em pontos em relevo, os estudantes
cegos receberam o novo método com entusiasmo.
Charles Barbier veio visitar
o Instituto Real para Jovens Cegos e apresentou sua invenção. Ela era utilizada
pelos soldados franceses para enviarem mensagens uns aos outros, durante a
noite e sem precisar de luz ou ter que falar.
Consistia em uma ferramenta
pontiaguda para fazer pontos e traços em papel pesado. Sua combinação
proporcionava a formação de palavras e podia ser lida no escuro. O sistema
parecia complicado e os soldados tinham dificuldade em sua utilização.
Da mesma forma, os alunos da
escola tiveram dificuldade para aprender e usar, mas Louis ficou animado com um
novo método de aprendizagem. Passava a maior parte do seu tempo livre estudando
aquele sistema Após dois anos ele criou um novo código.
Com apenas quinze anos ele
conseguiu simplificar o sistema anterior e acrescentar números e sinais de
pontuação em relevo. Era mais fácil para aprender e mais rápido para ler. Era
possível tomar notas na sala de aula e reler sem precisar de terceiros.
Tornou-se professor no mesmo instituto, sendo admirado
por todos e passou muito tempo copiando livros nesse novo código. Não demorou
para acrescentar símbolos que seriam utilizados no aprendizado de música por
pessoas cegas.
Publicou um livro
apresentando o seu novo código e em 1834 apresentou o seu código na Exposição
da Indústria, realizada em Paris, mas sem boa aceitação por parte do rei
francês.
Contraiu tuberculose e
reduziu o tempo dedicado ao ensino. Mesmo ainda desenvolvendo ou aprimorando o
se código, um novo diretor nomeado para o Instituto retirou esse novo método de
alfabetização.
Apesar do desapontamento e
saúde abalada, Louis Braille continuou escrevendo livros e músicas em seu
sistema de pontos. Faleceu na cidade de Paris em 1852 e, dois anos após a sua
morte, o governo francês aprovou o sistema chamado de "Braille".
A partir de 1878, o sistema de leitura e
escrita “Braille” popularizou-se em todo o mundo e com o apoio das Nações
Unidas, o código foi adaptado para quase todas as línguas conhecidas.
Louis Braille morava em Coupvray, França. Atualmente a sua casa é um
museu em sua homenagem e destaca-se uma frase relacionada ao seu sistema de
pontos em relevo: "Ele abriu as portas do conhecimento para todos aqueles
que não podem ver".
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Crime e Castigo
De Fiódor Dostoiévski, publicado em 1866. Trata-se de um clássico da literatura internacional, onde o autor retrata a angústia de Raskólnikov por não poder honrar os seus compromissos e viver na miséria.
Muito introspectivo, ele desenvolve um
estranho raciocínio. Se Napoleão assassinou milhares de pessoas nas guerras e
foi absolvido pela história, ele também poderia colaborar com a melhoria da
sociedade local.
Por dever dinheiro a uma velha senhora, mal vista por cobrar juros em penhoras e ser avarenta, Raskólnikov decidiu assassinar e subtrair seus valores. Por ser surpreendido pela irmã da vítima, cometeu um duplo crime.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Quem tem Medo do Escuro
Curiosa em conhecer a atividade do marido, Diane aceita o convite da
presidência da KIG e recebe sua solidariedade. Ainda na recepção da empresa,
ela observa a presença de outra jovem viúva, cujo marido morreu em
circunstâncias estranhas.
Nada Dura para Sempre
Nesta
obra escrita em 2004, Sidney Sheldon descreve a vida de Kate Hunter, Betty Talf e Paige Taylor.
As
jovens iniciam a residência médica no Hospital Público Embarcadero de San
Francisco (EUA) e resolvem compartilhar a moradia, além dos problemas
resultantes de uma estafante jornada de trabalho.
No
desenvolvimento de suas tarefas, São discriminadas por médicos, enfermeiras e
até pelos pacientes. Sofrem com assédios e se esforçam pelo reconhecimento do
seu trabalho.
Assinar:
Postagens (Atom)