Com a ascensão de
Hitler ao poder, seu pai, Otto Frank, decide sair da Alemanha, junto com a
família, estabelecendo sua atividade profissional na cidade de Amsterdam,
Holanda.
Por algum tempo, a
rotina volta ao normal. As filhas frequentam a escola e ele se dedica ao seu
trabalho. Mas, a crise alemã se aprofunda e a Segunda Guerra \Mundial é deflagrada.
As tropas alemãs
invadem a Holanda e logo se inicia as perseguições aos judeus. Otto ainda tenta
partir para a Inglaterra ou Estados Unidos. Sem alternativa, se esconde com a
família e amigos em um anexo secreto ao escritório onde trabalhava.
O grupo recebe o
apoio externo dos colegas de trabalho, seja em alimento, roupas, remédios
livros ou informações das ocorrências.
Como Anne havia
recebido um diário como presente de aniversário, ela decide escrever sobre a
vida naquele local, suas opiniões e pensamentos.
Os diários de guerra
precisavam ser guardados e Anne decide reescrever suas anotações em forma de
romance, sobre o Anexo. Em agosto/1944 as pessoas escondidas e os ajudantes
foram presos e enviados para diferentes locais.
Em suas anotações,
Anne evidenciou o desejo de se tornar jornalista ou escritora, além de publicar
o seu diário. Coube ao seu pai atender o seu desejo e em junho/1947 foi
publicado “O Diário de Anne Frank”.