sexta-feira, 16 de março de 2018

O Diário de Anne Frank

 Com a ascensão de Hitler ao poder, seu pai, Otto Frank, decide sair da Alemanha, junto com a família, estabelecendo sua atividade profissional na cidade de Amsterdam, Holanda.

Por algum tempo, a rotina volta ao normal. As filhas frequentam a escola e ele se dedica ao seu trabalho. Mas, a crise alemã se aprofunda e a Segunda Guerra \Mundial é deflagrada.

As tropas alemãs invadem a Holanda e logo se inicia as perseguições aos judeus. Otto ainda tenta partir para a Inglaterra ou Estados Unidos. Sem alternativa, se esconde com a família e amigos em um anexo secreto ao escritório onde trabalhava.

O grupo recebe o apoio externo dos colegas de trabalho, seja em alimento, roupas, remédios livros ou informações das ocorrências.

Como Anne havia recebido um diário como presente de aniversário, ela decide escrever sobre a vida naquele local, suas opiniões e pensamentos.

Os diários de guerra precisavam ser guardados e Anne decide reescrever suas anotações em forma de romance, sobre o Anexo. Em agosto/1944 as pessoas escondidas e os ajudantes foram presos e enviados para diferentes locais.

Em suas anotações, Anne evidenciou o desejo de se tornar jornalista ou escritora, além de publicar o seu diário. Coube ao seu pai atender o seu desejo e em junho/1947 foi publicado “O Diário de Anne Frank”.

O livro já vendeu mais de 30 milhões de cópias, em mais de 60 países. Sua autenticidade foi questionada e os manuscritos originais foram estudados, reconhecidos e publicados para que todos pudessem compreender sua mensagem.